quinta-feira, 25 de setembro de 2008


My MDG


"My Millennium Development Goals"


 


Meu ODM

"Meu Objetivo de Desenvolvimento do milênio"



 


Critérios:







  • Alcance: Quantas pessoas seriam afetadas por esta idéia?






    •  Um bilhão e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a US PPP $ 1,00 por dia.  Cento e treze milhões de crianças estão fora da escola no mundo. Todos os anos onze milhões de bebês morrem de causas diversas. Um bilhão de pessoas ainda não têm acesso a água potável.  





    Profundidade: Qual será o impacto sobre as pessoas? Qual é a urgência da necessidade?
    O que pode ser realizado: Esta idéia pode ser implementada em um ano ou dois?



    Eficiência: A sua idéia é simples e tem boa relação custo-benefício?



    Longevidade: Quanto tempo irá durar o impacto da sua idéia?




 



Maneiras das pessoas comuns atingirem suas metas:



 



1 - Cobrando dos governantes de seu pais, e do mundo.



    Como?



    uma boa ferramenta é o e-mail, e o avaaz.



2 - Sendo voluntários.



3 - Colaborando financeiramente.



4 - Sendo evangelista da idéia.



 






  • Meta 1




 






    • Erradicar a extrema pobreza e a fome 





 








        •  Um bilhão e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a US PPP $ 1,00 por dia – dólares medidos pela paridade do poder de compra de cada moeda nacional. Mas tal situação já começou a mudar em pelo menos 43 países, cujos povos somam 60% da população mundial. Nesses lugares há avanços rumo à meta de, até 2015, reduzir pela metade o número de pessoas que ganham quase nada e que – por falta de oportunidades como emprego e renda – não consomem e passam fome.

           








          • Objetivo 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a um dólar por dia.   











          • Objetivo 2: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população que sofre de fome.










 


 




  • Meta 2




 





    • Atingir o ensino básico universal










      






      • Cento e treze milhões de crianças estão fora da escola no mundo. Mas há exemplos viáveis de que possível diminuir o problema – como na Índia, que se comprometeu a ter 95% das crianças freqüentando a escola já em 2005. A partir da matrícula dessas crianças ainda poderá levar algum tempo para aumentar o número de alunos que completam o ciclo básico, mas o resultado serão adultos alfabetizados e capazes de contribuir para a sociedade como cidadãos e profissionais. 








 


Objetivo 3: Garantir que, até 2015, todas as crianças, de ambos os sexos, terminem um ciclo completo de ensino primário.



 



Meta 3


 


Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres


 


      Dois terços dos analfabetos do mundo são mulheres, e 80% dos refugiados são mulheres e crianças. Superar as disparidades gritantes entre meninos e meninas no acesso à escolarização formal será um alicerce fundamental (entre outros) para capacitar as mulheres a ocuparem papéis cada vez mais ativos tanto no mundo econômico quanto na atividade política em seus países.


 


Objetivo 4: Eliminar a disparidade entre os sexos no ensino primário e secundário, se possível até 2005, e em todos os níveis de ensino, a mais tardar até 2015. 


 


 



Meta 4


 


Reduzir a mortalidade infantil 


 


      Todos os anos onze milhões de bebês morrem de causas diversas. É um número escandaloso, mas que vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões. Os indicadores de mortalidade infantil falam por si, mas o caminho para se atingir o objetivo dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas – dirigidos não só às crianças mas à suas famílias e comunidades também.


 


Objetivo 5: Reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos. 


 



Meta 5






Melhorar a saúde materna


 





      Nos países pobres e em desenvolvimento, as carências no campo da saúde reprodutiva levam a que a cada 48 partos uma mãe morra. A redução dramática da mortalidade materna é um objetivo que não será alcançado a não ser no contexto da promoção integral da saúde das mulheres em idade reprodutiva. O acesso a meios que garantam direitos de saúde reprodutiva e a presença de pessoal qualificado na hora do parto serão portanto o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de saúde pública. 


 


Objetivo 6: Reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna.




 





Meta 6






Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças


 





      Em grandes regiões do mundo, epidemias mortais vêm destruindo gerações e ameaçando qualquer possibilidade de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda vem mostrando que podemos deter a expansão do HIV. Seja no caso da AIDS, seja no caso de outras doenças que ameaçam acima de tudo as populações mais pobres e vulneráveis como a malária, a tuberculose e outras, parar sua expansão e depois reduzir sua incidência dependerá fundamentalmente do acesso da população à informação, aos meios de prevenção e aos meios de tratamento, sem descuidar da criação de condições ambientais e nutritivas que estanquem os ciclos de reprodução das doenças. 


 


Objetivo 7: Até 2015, ter detido a propagação do HIV/AIDS e começado a inverter a tendência atual.


 


Objetivo 8: Até 2015, ter detido a incidência da malária e de outras doenças importantes e começado a inverter a tendência atual.







 


Meta 7






Garantir a sustentabilidade ambiental 





      Um bilhão de pessoas ainda não têm acesso a água potável. Ao longo dos anos 90, no entanto, quase um bilhão de pessoas ganharam esse acesso à água bem como ao saneamento básico. A água e o saneamento são dois fatores ambientais chaves para a qualidade da vida humana, e fazem parte de um amplo leque de recursos e serviços naturais que compõem o nosso meio ambiente – clima, lorestas, fontes energéticas, o ar e a biodiversidade – e de cuja proteção dependemos nós e muitas outras criaturas neste planeta. Os indicadores identificados para esta meta são justamente "indicativos" da adoção de atitudes sérias na esfera pública. Sem a adoção de políticas e programas ambientais, nada se conserva adequadamente, assim como sem a posse segura de suas terras e habitações, poucos se dedicarão à conquista de condições mais limpas e sadias para seu próprio entorno.



 




Objetivo 9: Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais.


 


Objetivo 10: Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável a água potável segura.


 


Objetivo 11: Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa nas vidas de pelo menos 100 milhões de habitantes de bairros degradados (favelas).




Meta 8



Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento 


 


      Muitos países pobres gastam mais com os juros de suas dívidas do que para superar seus problemas sociais. Já se abrem perspectivas, no entanto, para a redução da dívida externa de muitos Países Pobres Muito Endividados (PPME). Os objetivos levantados para atingir esta Meta levam em conta uma série de fatores estruturais que limitam o potencial para o desenvolvimento – em qualquer sentido que seja – da imensa maioria dos países do sul do planeta. Entre os indicadores escolhidos estão a ajuda oficial para a capacitação dos profissionais que pensarão e negociarão as novas formas para conquistar acesso a mercados e a tecnologias abrindo o sistema comercial e financeiro não apenas para países mais abastados e grandes empresas, mas para a concorrência verdadeiramente livre de todos.


 




Objetivo 12: Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório.


 


Objetivo 13: Atender as necessidades especiais dos países menos desenvolvidos. Inclui: um regime isento de tarifas e não sujeito a quotas para as exportações dos países menos desenvolvidos; um programa melhorado de redução da dívida dos países pobres muito endividados (PPME) e anulação da dívida bilateral oficial; e uma ajuda pública mais generosa para o desenvolvimento dos países empenhados na luta contra a pobreza.


 


Objetivo 14: Atender as necessidades especiais dos países sem acesso ao mar e dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento (mediante o Programa de Ação para o Desenvolvimento Sustentável dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento e as conclusões da vigésima segunda sessão extraordinária da Assembléia Geral).


 


Objetivo 15: Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento, mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tornar a sua dívida sustentável a longo prazo.


 


Objetivo 16: Em cooperação com os países em desenvolvimento, formular e executar estratégias que permitam que os jovens obtenham um trabalho digno e produtivo.


 


Objetivo 17: Em cooperação com as empresas farmacêuticas, proporcionar o acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, nos países em vias de desenvolvimento.


 


Objetivo 18: Em cooperação com o setor privado, tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em especial das tecnologias de informação e de comunicações.



 


 



 


 









quinta-feira, 24 de abril de 2008

iGoogle Compartilhado.

O que é iGoogle?

Segundo as próprias palavras do Google, o iGoogle é uma página personalizada com gadgets que fornecerá acesso imediato a informações importantes no Google e na Web. Nessa página que você mesmo projeta, é possível selecionar e organizar o conteúdo como:

- títulos do Google Notícias e de outras fontes de notícias importantes
- previsão de tempo, cotações de ações e horário de exibição de filmes
- indicadores para acesso rápido a seus sites favoritos em qualquer computador
- sua própria seção com conteúdo de toda a Web e uma infinidade de coisas.

A minha proposta é criar uma Pagina no iGoogle compartilhada, onde tenha varias guias pré definidas, como Home/Tecnologia/Noticias/Humor/Esporte e outras guias.

O proposito: A principal vantagem de uma pagina do iGoogle compartilhada é a colaboração entre vários indivíduos, cada um colocando o que acha de mais interessante e buscando o que outros ja acharam.

Colaboradores: A principio qualquer pessoa poderia entrar na pagina e modificar as guias e os gadgets, com certeza poderá existir vandalos que estarão dispostos a atrapalhar nossa pagina, minha intenção é após obter um bom numero de colaboradores, conseguir uma maneira de apenas os colaboradores poderem modicar a pagina.

Segurança: Existira uma espécie de backup diário da pagina, para se porventura ela for "vandalizada" poder ser recolocada no ar, nem que seja usando outro login e senha.

Para acessar: Para você entrar, usar e colaborar com o iGoogle Compartilhado, e você não estiver logado no Google acesse o iGoogle vá em Efetuar login, em E-mail digite "googlados" e em Senha digite "colaborador", você pode criar guias e adicionar gadgets mas por favor não exclua as guias nem os gadgets existentes, também não crie uma guia desnecessario, sempre que puder coloque seus gadgets numa guia existente pois elas serão genéricas, por exemplo a guias noticias você podera colocar qualquer noticia ou gadgets que desejar.

Blog Carnival

O que é um blog carnival?

O primeiro blog carnival chama-se Carnival of Vanities
, tendo sua primeira edição ocorrido em Setembro de 2002. Hoje é hospedado pelo blog Dodgeblogium.

O que define um blog carnival?

  • linkfest
  • proposta bem-definida
  • regularidade
  • Blog Carnival é um tipo específico de linkfest, então precisamo definir um linkfest. Linkfest é um post que contém diversos links para posts de outros blogs. Ao contrário de linkfests normais, um blog carnival tem links que não são escolhidos pelo dono do blog, mas são submetidos pelos autores dos posts.

    Um blog carnival possui um foco, uma proposta bem definida, que variam de blog carnival para blog carnival. Elas podem ser gerais, como o Carnival of Vanities, ou especializada como o The Carnival of Capitalists sobre economia.

    Um blog carnival ocorre de tempos em tempos, seguindo uma periodicidade, que pode ser semanal, mas pode ser de 2 em duas semanas, 3 em 3 semanas, ou 1 vez por mês, 1 vez a cada 3 meses, uma vez por ano. O que interessa é que de tanto em tanto tempo exista um edição do blog carnival.

    Existem também outras características que variam de blog carnival para blog carnival.

    São essas:

  • Rotatividade
  • Arquivo e página própria
  • Alguns blog carnivals têm suas edições sempre no mesmo blog, isso facilita pois com o tempo, os leitores sabem sempre onde encontrar a edição atual do blog carnival. Mas também, isso torna menos interessante aos novos participantes ingressarem ao blog carnival. Existem também, blog carnivals que possuem rotatividade. A cada edição o blog carnival é hospedado em um blog diferente. Essa idéia é mais interessante, pois torna o carnival interessante para todos os blogueiros participantes, mas tem um problema, torna mais difícil ao leitor “adivinhar” onde está o blog carnival.
    Para isso, alguns blog carnivals possuem um site, ou pelo menos uma página em algum site, que serve para indicar onde está a edição atual, além de indicar as próximas, e manter um arquivo para as edições anteriores.

    Resumindo, um blog carnival é um linkfest, com posts indicados pelos próprios autores, com um foco bem-definido e que ocorre com determinada regularidade, podendo ou não ter rotatividade e uma página específica para o blog carnival.

    Quais as vantagens de um blog carnival?

    Pela dinâmica de um blog carnival, ele linka diversos blogs com assuntos relacionados. Sendo assim, se o leitor aparece num blog que contém um post sobre um determinado assunto que lhe interessa, são grandes as chances de se interessar por outro post sobre assuntos similares. Sendo assim, um blog carnival que siga as regras essenciais de um bom blog carnival, mantendo uma periodicidade, possuindo uma página de arquivo, torna-se um grande repositório, aumentando assim a visitação do hospedeiro (em grande escala) e dos participantes (numa escala menor).
    Além disso um blog carnival cria uma comunidade, pois reúne blogueiros que falam sobre a mesma coisa, que têm algo que os une.
    Basicamente, um blog carnival ajuda a divulgar o seu blog, pois expõe seu blog em outros blogs que tratam do mesmo assunto que o seu, atraindo assim, pessoas interessadas nos mesmos assuntos que você.

    Se um blog carnival é tão bom assim, porquê não existem no Brasil?

    No Brasil, existem memes, que consistem de uma espécie de corrente de blogs, onde o blogueiro responde em seu blog ao post de outro blogueiro, além de passar a questão adiante. E também existem linkfests, mas blog carnivals na acepção da palavra ainda são novidades. Porquê?

    o Carnival of Vanities estreou em Setembro de 2002, durante cerca de um ano foi o único blog carnival existente. A grande explosão dos blog carnivals ocorreu apenas em 2005.
    Talvez a explicação seja essa, ainda não existe um blog carnival no Brasil que tenha se espalhado e tornado popular, espalhando a idéia para outros blogs. Nenhum ainda realmente vingou e se tornou modelo, sendo conhecido por todos.

    Blog Carnivals no Brasil

    No Brasil, (que eu saiba) existem 2 blog carnivals e 1/2 (hehe).

    O Carnaval dos Quadrinhos das Quartas e o Ciranda de Textos, além do Roda de Ciência (que não é exatamente um blog carnival, e nem é tratado como um, mas possue muitas características similares a um).

    O Carnaval dos Quadrinhos das Quartas é um blog carnival de quadrinhos, que ocorre todas as quartas-feiras (nome auto-explicativo, não?), toda semana num blog diferente. Está indo para a edição #9 e promete uma grande festa na edição #10, com um tema abrangente e contando com a participação de todos, não apenas dos blogs de quadrinhos. Sinta-se a vontade para participar.

    O Ciranda de Textos, está indo para sua edição #2. O blog carnival trata sobre jornalismo e contou com mais de 10 participantes em sua primeira edição.

    O Roda de Ciência, não é exatamente um blog carnival, como me explicou Lúcia Malla, via e-mail. Compartilha de idéias semelhantes, tem um tema fixo, um tópico a cada edição, vários blogueiros participando, mas não existe um post que hospeda os links, existem pequenas introduções, uma em cada post, contendo o conteúdo de cada participante da Roda.
    Não é um blog carnival ao pé da letra, mas tem grandes inspirações no formato. O Roda da Ciência tem um assunto por mês, e trata de Ciência (como se não fosse óbvio, hehe).

    Aparentemente, os únicos blog carnivals no Brasil são esses. Talvez um nome em português como Ciranda ou Roda, seja o que realmente pegue (ao invés da simples tradução de Carnival para Carnaval). Talvez os blogs carnivals um dia venham a se tornar populares no Brasil. A idéia é interessante, traz benefícios a todos os envolvidos, desde o hospedeiro, passando pelos participantes e chegando aos leitores. Porquê ainda não é moda no Brasil?